“A parte de baixo, a cave, foi dedicada aos jovens para fazerem as suas festas. Esquecemo-nos do benefício financeiro que nos poderia proporcionar aquela parte do edifício mas com a ideia de servir e investir na juventude e no futuro. Foi uma decisão não necessariamente apoiada por unanimidade no entanto foi uma decisão que nós tomamos e que foi apoiada por uma Assembleia Geral, o órgão soberano desta Casa, e que a Direcção tem agora desenvolvido na adaptação daquele espaço com as renovações necessárias como é óbvio, estando previsto a sua abertura oficial no fim do corrente mês. Eles, os jovens, é que irão gerir toda a actividade daquele núcleo e serão eles que apresentarão as ideias para serem aprovadas pela Direcção e terão os seus fundos próprios sem necessidade de andarem a “pechinchar” a Direcção para fazer o que têm planeado.
Estamos a pensar no futuro, e estamos a investir no futuro, e é bom que se fale nisso.
Claro que temos outros grupos, a escola de português que felizmente este ano tem aumentado o seu número de estudantes, o que é bom, para não deixar de se falar a língua portuguesa temos a responsabilidade de preservar a língua pois se deixarmos de falar a língua portuguesa, Portugal perderá por muitos lados e nós temos a responsabilidade que isso não aconteça.
Como disse há pouco a Associação Portuguesa de Manitoba, os destinos foram traçados, por muitos voluntários, muitos deles estão aqui presentes hoje e que muito têm feito para se alcançar aquilo que hoje esta Casa é...”

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