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Foram três horas de alegria, principalmente quando nos referimos às crianças que não arredaram pé durante aquele espaço de tempo para entregar as cartas com pedidos de brinquedos e guloseimas. Era só olhar para os rostos dos pequenos e verem-se os olhos muito abertos a reluzirem enquanto acenavam os braços e gritavam “Merry Christmas”.
Nos passeios fronteiros ao Hospital das Crianças de Toronto (Toronto Sick Children Hospital) estavam reservados, segundo nos disseram no local, para as crianças internadas naquela unidade hospitalar muitas delas em cadeiras de rodas e onde, durante a passagem do simpático “Velhinho”, podia-se testemunhar o frenesi daquelas crianças que, mesmo doentes não as inibia de bater palmas, acenar e gritar “I Love You, Santa Claus”.
Até nos gritamos e pedimos...muito baixinho – “Ó Pai Natal vê lá se me pões um gravador de DVD no meu... sapatinho, na noite de Natal”. Embora pareça estranho nunca deixamos de “acreditar” nesta figura carismática e nas histórias que os nossos pais e avós nos contavam dele quando éramos ainda crianças. Pode ser que ele, o Pai Natal, desta vez nos ouça! Clicar p/ ver
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